Pedro Dionísio acrescentou: “Economicamente também não faz qualquer sentido, já que todos os especialistas portuários têm avançado que há outras soluções, como Sines ou Setúbal + Lisboa e não faz sentido fazer aqui um mega terminal para depois destruir o ambiente, destruir as praias e levar a seguir os contentores para a margem norte”.
Rui Berkemeier da Quercus disse que “é um projeto que tem algum peso em termos de construção civil numa zona bastante sensível e onde essa atividade industrial terá um peso muito grande, sem se saber exatamente que tipo de construção será feita”.
Rui Berkemeier chamou ainda a atenção para o facto de o projeto obrigar a que a ligação ferroviária passe por uma extensão de oito quilómetros de arriba fóssil, que é uma zona protegida.
A associação “Contentores na Trafaria, Não” anunciou outras ações de protesto marcadas, inclusivamente uma iniciativa com surfistas, a decorrer no dia 27 de julho, para além de uma carta aberta ao primeiro-ministro, que conta já com 2 mil assinaturas.
Fonte: esquerda.net- leia o artigo aqui
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